NOTA - ATENÇÃO CAROS AMIGOS. Minhas postagens dizem minha mais sincera e honesta opnião sobre filmes e vídeos que em meu juizo sinta vontade de dar palpite. Não se assuste se você ler algo completamente diferente do que tenha pensado e muito menos criticado. Não considero meus textos como criticas, mas como algo que decidi vivenciar, na realidade da vida ou das telas, por um determinado momento.
Humor negro de primeira qualidade. Assim que enxergo o esplêndido filme de Tim Burton, que já dirigiu outros roteiros como Edward Mãos de Tesoura, a Lenda do Cavaleiro sem Cabeça e A Noiva Cadáver. Muitos de seus aclamados sucessos trazem essa temática “trash”, com preocupação em mínimos detalhes que vão da maquiagem a trilha sonora. Em Os Fantasmas se Divertem, não é diferente.
A história se passa num lugarejo pequeno, onde existem muitas casas de aspecto coloniais. Um casal apos cair em um riacho com seu veiculo se depara em outra vida, quer dizer, com a morte. Isso tudo funciona como um detonador para o desenrolar do longa, que traz a inesquecível atuação de Michael Keaton como, em nossa dublagem o besouro suco, um fantasma que acha que pode tudo.
Para a época, seria uma injustiça comentarmos sobre os efeitos (ou defeitos) especiais. Em contrapartida a direção de arte, a maquiagem e a trilha sonora são impecáveis. Destaco a ambientação das locações, a estética plástica do mundo dos mortos (que é hilária) e todo o processo de caracterização do figurino. As imagens muitas vezes falam por si e trazem muitas referencias de luz continua, aquela que parece vir apenas por uma janela.
Vale a pena correr a uma locadora ou ate mesmo baixá-lo numa fonte confiável por que é diversão garantida, por mais que pareça um tanto nostálgico. Uma obra de 92 minutos do ano de 1988 ganhadora de Oscar de Melhor Maquiagem. Certa feita ocorreram rumores de que haveria uma continuação do inesquecível Besouro Suco, mas em home-vídeo e, acredito que não será nada bom, ainda mais que os atores antológicos do titulo original não estarão envolvidos nesse projeto de caráter indeciso. Uma comédia de horror alternativa, capaz de agradar gregos e troianos que até se concebeu em serie de desenho animado nos anos 90.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Clássicos - Curtindo a Vida Adoidado
NOTA - ATENÇÃO CAROS AMIGOS. Minhas postagens dizem minha mais sincera e honesta opnião sobre filmes e vídeos que em meu juizo sinta vontade de dar palpite. Não se assuste se você ler algo completamente diferente do que tenha pensado e muito menos criticado. Não considero meus textos como criticas, mas como algo que decidi vivenciar, na realidade da vida ou das telas, por um determinado momento.
Curtindo a vida adoidado é um clássico dos anos 80, uma obra divertida e extremamente inteligente, capaz de prender de frente a TV qualquer ser humano. Seus personagens são simples e bem objetivos, traçando uma excelente sincronia a proposta trazida pelo diretor John Rughes, que é a do entretenimento jovem e adolescente, o que quer dizer que pessoas acima dos 40 anos não possam assistir é claro.
Ferris Bueller é um adolescente que decide trocar as aulas chatas da escola por um dia único de diversão ao lado de sua garota e de seu melhor amigo, sendo perseguido pelo diretor da escola, o imortal Rooney. O bacana do filme é seu olhar técnico e narrativo pouco explorado nessa época. Poucas obras se aproveitam de uma narrativa em primeira pessoa dos seus protagonistas, se comunicando com seus telespectadores. Alem deste, lembro-me apenas do Wood Allen focar narrativas próximas ao dessa obra. Ótimos planos de câmera, solução fotografia em 35mm exuberante e montagem simples e eficaz.
E o roteiro? Vou resumi-lo em uma frase de Ferris: “a vida passa rápido demais e se você não parar e olhar pra ela de vez em quando, pode acabar perdendo”. Exatamente a mensagem a ser passada é essa, uma espécie de irresponsabilidade que faz bem. Curtir a vida sem esquecer das obrigações, mas fugir da rotina de vez em quando. E aqui pra nós, quem nunca matou uma aulazinha no ginásio pra passar o dia de uma forma inusitada que atire a primeira pedra.
Pra quem já viu, vale a pena ver de novo e pra nova geração que ainda não viu, vale a pena também. Não me consta nada de anormal no filme, sinceramente nada que o desabone. É uma pena que obras como essas estão cada vez mais raras nesse mundo de ladrões que caçam raios e garotos que exercem sua masculinidade nas universidades de forma apelativa, por falta de criatividade de seus roteiristas e diretores.
Curtindo a vida adoidado é um clássico dos anos 80, uma obra divertida e extremamente inteligente, capaz de prender de frente a TV qualquer ser humano. Seus personagens são simples e bem objetivos, traçando uma excelente sincronia a proposta trazida pelo diretor John Rughes, que é a do entretenimento jovem e adolescente, o que quer dizer que pessoas acima dos 40 anos não possam assistir é claro.
Ferris Bueller é um adolescente que decide trocar as aulas chatas da escola por um dia único de diversão ao lado de sua garota e de seu melhor amigo, sendo perseguido pelo diretor da escola, o imortal Rooney. O bacana do filme é seu olhar técnico e narrativo pouco explorado nessa época. Poucas obras se aproveitam de uma narrativa em primeira pessoa dos seus protagonistas, se comunicando com seus telespectadores. Alem deste, lembro-me apenas do Wood Allen focar narrativas próximas ao dessa obra. Ótimos planos de câmera, solução fotografia em 35mm exuberante e montagem simples e eficaz.
E o roteiro? Vou resumi-lo em uma frase de Ferris: “a vida passa rápido demais e se você não parar e olhar pra ela de vez em quando, pode acabar perdendo”. Exatamente a mensagem a ser passada é essa, uma espécie de irresponsabilidade que faz bem. Curtir a vida sem esquecer das obrigações, mas fugir da rotina de vez em quando. E aqui pra nós, quem nunca matou uma aulazinha no ginásio pra passar o dia de uma forma inusitada que atire a primeira pedra.
Pra quem já viu, vale a pena ver de novo e pra nova geração que ainda não viu, vale a pena também. Não me consta nada de anormal no filme, sinceramente nada que o desabone. É uma pena que obras como essas estão cada vez mais raras nesse mundo de ladrões que caçam raios e garotos que exercem sua masculinidade nas universidades de forma apelativa, por falta de criatividade de seus roteiristas e diretores.
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