quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Kung Fu Kid
O ramake do sucesso aclamado nos anos 80, Karate Kid está de volta as telonas com mudanças positivas em seu elenco e a história traz diálogos bem colocados, apesar de pequenos buracos em sua narrativa.
Jaden Smith, protagonista, demonstra uma certa maturidade na interpretação do papel, visto que foi muito negativado em atuações anteriores. Nesse caso, o famoso – quem indica – funcionou muito bem, por ele ser filho do Will Smith, um dos produtores do filme.
Seu roteiro praticamente não traz nenhuma novidade com relação ao original, mas a bendita tecnologia moderna faz um verdadeiro milagre. As imagens são belíssimas e tudo funciona corretamente. Destaque para as locações na China e para a direção artística.
Karate Kid tem sido uma obra de diversas opiniões. Amando ou odiando, o fato é que Jackie Chan deu conta do recado. Uma pena não ter acontecido mais cenas de ação evolvendo o personagem, de um zelador que é ocultamente mestre de kung fu e passa a treinar o garoto apos uma série de atentados violentos, resultando num desafio para um torneio.
A história é digna, mas se perde em seu ritmo. Sempre beirando a lentidão dos fatos, se mostra totalmente apelativa na passagem final da trama. Na narrativa, mostra-se um olhar inocente de um pré-adolescente em fase de descobertas no amor, na amizade e no companheirismo.
Karate Kid, ou melhor, Kung Fu Kid, pela troca da categoria é um filme feito para emocionar multidões. É um longa meticulosamente pensado e repensado. Aborda linhas de pensamentos consistentes pela lado psicológico, pela linha filosófica oriental e pela marca de suas fortes atuações.
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